segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
domingo, 24 de abril de 2011
Trabalho escravo/Indigena e infantil no Brasil
Os castigos corporais são comuns, permitidos por lei e com a permissão da Igreja. As Ordenações Filipinas sancionam a morte e mutilação dos negros como também o açoite. Segundo um regimento de 1633 o castigo é realizado por etapas: depois de bem açoitado, o senhor mandará picar o escravo com navalha ou faca que corte bem e dar-lhe com sal, sumo de limão e urina e o meterá alguns dias na corrente, e sendo fêmea, será açoitada à guisa de baioneta dentro de casa com o mesmo açoite.
Outros castigos também são utilizados: retalhamento dos fundilhos com faca e cauterização das fendas com cera quente; chicote em tripas de couro duro; a palmatória, uma argola de madeira parecida com uma mão para golpear as mãos dos escravos; o pelourinho, onde se dá o açoite: o escravo fica com as mãos presas ao alto e recebe lombadas de acordo com a infração cometida
Em pleno século XXI, o trabalho escravo infantil no Brasil continua a nos preocupar. É uma realidade que persiste em perseguir apesar do avanço da modernidade. A dignidade de milhões de crianças e adolescentes brasileiras estão sendo desrespeitadas e violadas em se tratando de direitos humanos.
Conquistas e dificuldades sofridas pela mulher
Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
A conquista da mulher por um espaço no mercado de trabalho, começou no início do século XIX, quando a sociedade acreditava que o homem era o único provedor das necessidades da família, tendo a mulher a função de mantenedora do lar e educadora dos filhos. Conforme Luca (2001), as mulheres quando ficavam viúvas ou pertenciam a uma classe mais pobre tinham que sustentar seus filhos com atividades que lhes dessem um retorno financeiro. Dentre as principais atividades realizadas, destacam-se: a fabricação de doces por encomendas, o arranjo de flores, os bordados e as aulas de piano. Além de serem pouco valorizadas essas atividades eram mal vistas pela sociedade, o que dificultava a conquista das mulheres por um espaço no mercado de trabalho. Mesmo assim, algumas conseguiram transpor as barreiras do papel de ser apenas esposa, mãe e dona do lar.
A conquista da mulher por um espaço no mercado de trabalho começou de fato com a I e II Guerras Mundiais (1914-1918 e 1939-1945, respectivamente), quando os homens foram para as frentes de batalha e as mulheres passaram a assumir os negócios da família e a posição dos homens no mercado de trabalho. Mas a guerra acabou, e com ela a vida de muitos homens que lutaram pelo país. Alguns dos que sobreviveram ao conflito foram mutilados e impossibilitados de voltar ao trabalho. Foi nesse momento que as mulheres sentiram-se na obrigação de deixar a casa e os filhos para levar adiante os projetos e o trabalho que eram realizados pelos seus maridos (ARAÚJO, 2004).
A história da mulher no mercado de trabalho, no Brasil, está fundamentada em dois aspectos: a queda da taxa de fecundidade e o aumento do nível de instrução. Estes fatores vêm ocasionando a crescente inserção da mulher no mercado de trabalho e a elevação de sua renda. Para Guerra (2004), a velocidade com que isto se dá não é o mais relevante, o que importa é a conquista por segmentos que não empregavam mulheres, como, por exemplo, nas Forças Armadas, em que elas estão ingressando como oficiais, cargos antes conferidos apenas ao sexo masculino.
Para consolidar sua posição no mercado de trabalho a mulher tem, cada vez mais, adiado seus projetos pessoais, como a maternidade. Observa-se assim, que a redução do número de filhos é um dos fatores que tem contribuído para facilitar a presença da mulher no mercado de trabalho.
Divisão Social do Trabalho nas diversas Organizações Sociais existentes na História da Humanidade.
Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Aluna:Mychelle Moreira Soares
Sociologia Pré-História: Os seres humanos viviam em pequenos grupos nômades, cuja organização é pouco hierarquizada. O sistema de salário nesta época não existia nem tampouco o dinheiro. No interior da tribo não havia trocas mercantis, mas o escambo era praticado nas relações entre diferentes grupos nômades. Com o sedentarismo, ocorreu uma crescente hierarquização das sociedades, um sistema de castas (sacerdotes, guerreiros, artesãos e camponeses) se formou com base no trabalho escravo. Ainda há um amplo debate entre os estudiosos sobre o que causou essa hierarquização. Havia uma divisão simples do trabalho de acordo com a idade e o sexo. Onde as mulheres cuidavam das crianças e juntamente com elas eram responsáveis pela coleta de frutos e raízes, os homens caçavam, pescavam e defendiam o território. Sempre realizavam essas tarefas em grupo. Tudo que caçavam, pescavam ou coletavam era dividido entre eles.
Idade Antiga: A Idade antiga surge com base no trabalho escravo, pois assim surgiram as primeiras civilizações. Desta forma, os escravos eram grande parte da sociedade. Porém, o trabalho assalariado passou então a ser comum nas relações de pequeno porte, como a contratação de alguém por um artesão, ou por um político. Por mais que estes últimos contratassem trabalhadores assalariados, eles raramente tinham chances de enriquecer-se apenas através deles, pois a riqueza era medida, sobretudo, pela posse de terra e de escravos.
Idade Média: Na Idade Média (feudalismo), a sociedade é totalmente transformada, e a servidão substitui em grande parte a escravidão, mas pode-se dizer que o trabalho assalariado continue o mesmo: acordos entre pequenos empresários com pessoas comuns; riqueza medida pela posse da terra; e dificuldade de mobilidade social.
Idade Moderna: No início da Idade Moderna, o capitalismo comercial se desenvolveu em escala mundial com as descobertas marítimas e o trabalho escravo tornou-se novamente comum, principalmente nas colônias. No entanto, pelos países europeus, cada vez é mais difícil encontrar escravos trabalhando nas cidades, embora no campo a servidão ainda predomine. Nas cidades europeias predomina o serviço livre e algumas vezes o assalariado. Movimentos filosóficos como Renascentismo e Iluminismo, apoiavam a facilidade de mobilidade social, e tendiam a abominar a escravidão.
Idade Contemporânea: Neste Período, basicamente dois fatores vão finalizar a escravidão e a servidão e tornar o trabalho assalariado o protagonista das relações de produção:
Revolução Industrial: com base na mão-de-obra livre decorrente do cercamento dos campos ingleses e a acumulação de capital nas mãos da nascente burguesia daquele país, criou a chamada classe operária (ou proletariado) e aumentou a produção. Expandiu-se no século XIX a outros países e fez com que países industrializados, como a Inglaterra, incentivassem a abolição da escravidão para a ampliação dos mercados consumidores e de mão de obra;
Revoluções burguesas: revoluções como a Americana e a Francesa foram impulsionadas pelo iluminismo, que era contrário a escravidão.
Idade Antiga: A Idade antiga surge com base no trabalho escravo, pois assim surgiram as primeiras civilizações. Desta forma, os escravos eram grande parte da sociedade. Porém, o trabalho assalariado passou então a ser comum nas relações de pequeno porte, como a contratação de alguém por um artesão, ou por um político. Por mais que estes últimos contratassem trabalhadores assalariados, eles raramente tinham chances de enriquecer-se apenas através deles, pois a riqueza era medida, sobretudo, pela posse de terra e de escravos.
Idade Média: Na Idade Média (feudalismo), a sociedade é totalmente transformada, e a servidão substitui em grande parte a escravidão, mas pode-se dizer que o trabalho assalariado continue o mesmo: acordos entre pequenos empresários com pessoas comuns; riqueza medida pela posse da terra; e dificuldade de mobilidade social.
Idade Moderna: No início da Idade Moderna, o capitalismo comercial se desenvolveu em escala mundial com as descobertas marítimas e o trabalho escravo tornou-se novamente comum, principalmente nas colônias. No entanto, pelos países europeus, cada vez é mais difícil encontrar escravos trabalhando nas cidades, embora no campo a servidão ainda predomine. Nas cidades europeias predomina o serviço livre e algumas vezes o assalariado. Movimentos filosóficos como Renascentismo e Iluminismo, apoiavam a facilidade de mobilidade social, e tendiam a abominar a escravidão.
Idade Contemporânea: Neste Período, basicamente dois fatores vão finalizar a escravidão e a servidão e tornar o trabalho assalariado o protagonista das relações de produção:
Revolução Industrial: com base na mão-de-obra livre decorrente do cercamento dos campos ingleses e a acumulação de capital nas mãos da nascente burguesia daquele país, criou a chamada classe operária (ou proletariado) e aumentou a produção. Expandiu-se no século XIX a outros países e fez com que países industrializados, como a Inglaterra, incentivassem a abolição da escravidão para a ampliação dos mercados consumidores e de mão de obra;
Revoluções burguesas: revoluções como a Americana e a Francesa foram impulsionadas pelo iluminismo, que era contrário a escravidão.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Mapa Conceitual
Escola Estadual Adventor Divino de Almeida
Aluna:Mychelle Moreira Soares
3ºano A
Matutino Mapa Conceitual de Sociologia
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